Safra 2025: produção menor, mas grãos superiores em Minas Gerais. Entenda o impacto na xícara e como o Forja seleciona seus lotes premium.
1. Panorama da safra brasileira
A colheita 2025 começou sob forte expectativa: mesmo em ano de bienalidade negativa, Minas Gerais deve entregar 25,65 milhões de sacas de arábica, segundo a Conab. Apesar da leve queda, o avanço tecnológico e o clima ameno nas montanhas vêm garantindo grãos mais homogêneos.
Já em meados de junho, 35 % da colheita nacional estava concluída (49 % do conilon e 26 % do arábica), ritmo quase idêntico à média dos últimos cinco anos.
2. Menos quantidade, mais sabor
Pesquisas de mercado apontam um “paradoxo do café”: a menor safra de arábica em 2025 tende a elevar a qualidade sensorial, enquanto o robusta ganha espaço produtivo. Produtores focam na seleção apenas dos melhores lotes, resultando em doçura acentuada e finalização limpa.
3. O que esperar na xícara
Para cafés de altitude como os que abastecem o Forja, espere acidez vibrante (frutas amarelas), corpo médio-cremoso e notas de caramelo claro. A maturação lenta, típica das regiões serranas de Muriaé, favoreceu açúcares naturais mais concentrados.
4. Como o Forja escolhe seus microlotes
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Protocolo SCA ≥ 84 pts em mesa de prova própria.
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Rastreabilidade até o talhão do produtor parceiro.
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Torra de perfil leve-médio, realçando doçura sem ocultar a acidez cítrica.
5. Dicas para o consumidor
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Compre em lotes frescos: procure a data de torra no pacote.
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Armazene em local seco e fresco — nada de geladeira!
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Moa na hora para preservar voláteis.
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